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Registre sua ocorrência na Delegacia Online

07/08/2020 10:27

A Polícia Civil da Paraíba ampliou o rol de possibilidades para o registro de ocorrência através da Delegacia Online (www.delegaciaonline.pb.gov.br). Uma delas é o registro de extravio, perda, roubo ou furto de Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
Mas, atenção: o CRV, conhecido por RECIBO, só pode ser registrado presencialmente.

Delegacia Online. O que pode?
- Acidente de Trânsito sem vítima;
- Extravio ou perda de objetos e/ou documentos;
- Furtos simples;
- Pessoas desaparcidas;
- Encontro de Pessoas;
- Violência doméstica (ameaça, injúrica, calúnia ou difamação)
- Fatos atípicos: abandono de lar, bloqueio de veículo, desacordo comercial, evasão hospitalar...)

- CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo)

Delegacia Online. O que não pode?
- Eventos com mortes e que necessitem de remoção do cadáver;
- Violência doméstica e contra crianças e adolescentes;
- Roubos e furtos de veículos e cargas;
- Cumprimento de Ordem Judicial;
- Prisões e apreensões em flagrante;
- Casos em que possam ocorrer o perecimento de prova.

- CRV (Recibo)

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Mas, atenção: o CRV, conhecido por RECIBO, só pode ser registrado presencialmente. 
 
Delegacia Online. O que pode?
- Acidente de Trânsito sem vítima;
- Extravio ou perda de objetos e/ou documentos;
- Furtos simples;
- Pessoas desaparcidas;
- Encontro de Pessoas;
- Violência doméstica (ameaça, injúrica, calúnia ou difamação)
- Fatos atípicos: abandono de lar, bloqueio de veículo, desacordo comercial, evasão hospitalar...)
 
Delegacia Online. O que não pode?
- Eventos com mortes e que necessitem de remoção do cadáver;
- Violência doméstica e contra crianças e adolescentes; 
- Roubos e furtos de veículos e cargas;
- Cumprimento de Ordem Judicial;
- Prisões e apreensões em flagrante;
- Casos em que possam ocorrer o perecimento de prova.
 
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Frank Barbosa se filia ao Podemos e anuncia pré-candidatura a vereador de Campina

10/04/2020 09:47

O policial civil Frank Barbosa anunciou que é pré-candidato a vereador de Campina Grande, nas eleições de 2020. Frank se filiou ao Partido Podemos e deve concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo na sua terra natal.

Jornalista, bacharel em Direito, especialista em Segurança Pública, Frank cresceu no bairro de Monte Castelo, zona leste de Campina Grande. Já foi taxista, profissão que herdou do pai, microempreendedor, atualmente é policial civil da Delegacia de Homicídios de Campina Grande.

Frank iniciou na luta em prol da segurança pública, ainda no concurso da Polícia Civil de 2008, sendo um dos protagonistas na busca pelo andamento do certame. Posteriormente, fez parte da diretoria de Comunicação da Aspol por 3 anos, e atualmente ocupa o cargo de Vice-Presidente.

Frank Barbosa ainda é palestrante e professor de Direito.

 

Entrevista no Jornal Integração da Campina FM (28/01/2020)

20/02/2020 21:51

ParaibaOnline: Policiais civis da Paraíba podem deliberar por greve em assembleia geral

30/01/2020 17:02

Os policiais civis da Paraíba estão em luta constante com o governo do Estado objetivando melhoria salarial, condições de trabalho, entre outras reivindicações.

De acordo com a Associação dos Policiais Civis de Carreira (Aspol), isso ocorre há muitos anos, mas, até o momento, a categoria não teria conseguido diálogo com o governo.

Por este motivo será realizada nesta quarta-feira, 29, uma reunião onde o governador, João Azevêdo [sem partido], deve expor um aumento de 5% para a categoria.

Segundo o vice-presidente da Aspol, Frank Barbosa, esse percentual não representa os anseios dos policiais devido aos vários anos acumulados de perdas, a inflação do ano passado, além do aumento da contribuição previdenciária.

– Esperamos que amanhã tenhamos essa conversa e precisamos mostrar ao governador, apesar de ele ter feito parte do outro governo, a realidade dos investigadores na Paraíba. Lutamos pelo subsídio, que é aglutinar ao salário todas essas gratificações para quando o policial se aposentar, não perder. Também pelo pagamento igualitário do risco de vida, sem distinção de cargos. Outra luta nossa é que o vencimento seja pago como nível superior, pois apesar de nossas atribuições e ingressos ser por este meio, recebemos como nível médio – explicou.

Ele ainda contou, durante entrevista à Rádio Campina FM, que também nesta quarta será realizada uma assembleia geral extraordinária, em João Pessoa, com todos policiais e peritos, para deliberar sobre uma possível paralisação ou até mesmo greve, diante do resultado da reunião com o governo.

– Quem deve decidir sobre isso serão os policiais em assembleia. Se eles acharem por bem paralisar iremos adotar isso ou até mesmo uma greve, se for do interesse e decisão deles – frisou.

ParaibaemQAP: “Defendem armas para o povo, mas não pedem para a Guarda Municipal”, diz vice-presidente da Aspol, sobre vereadores

25/09/2019 13:19

“A Câmara Municipal de Campina Grande tem vereadores que se dizem ‘armamentistas’, mas não conseguem solicitar armamento para a Guarda Municipal trabalhar na cidade”. A declaração é do vice-presidente da Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol/PB), durante reunião do Conselho Municipal de Segurança Comunitária de Campina Grande (Conseg).

O encontro versou sobre vários aspectos da segurança pública, e em determinado momento Frank disse estranhar o fato de, vez por outra, alguns vereadores defenderem o direito de o cidadão comum possuir sua arma, porém o necessário armamento à Guarda quase nunca é pauta proposta por esses mesmos parlamentares.

Ainda sobre o assunto, o vice-presidente da Aspol lembrou que o Terminal de Integração dos ônibus, por exemplo, vive sob proteção da Polícia Militar, quando poderia ser guarnecido pela própria prefeitura.

“Resolveríamos dois problemas ao mesmo tempo: a subutilização da Guarda e a retirada da PM daquele ambiente para fazer as rondas ostensivas em outros bairros”, defendeu. Para isso, acrescentou, é necessário que a GM esteja devidamente aparelhada.

Desarmamentista
Apesar do registro, Frank deixou claro que tem posicionamento ‘desarmamentista’, no que se refere às facilidades de acesso a armas por parte da população.

Entrevista na Campina FM (07 de Agosto de 2019)

09/08/2019 10:13

Paraibaonline: Aspol realiza em Campina seminário de investigação criminal e segurança pública

07/08/2019 13:07

Será realizado no dia 16 de agosto, das 8h às 21h30, no auditório da Fiep, em Campina Grande, a segunda edição do seminário paraibano de investigação criminal e segurança pública.

O evento é realizado pela Associação dos Policiais Civis da Paraíba e tem objetivo de discutir com estudantes e profissionais que tenham interesse na temática.

Em entrevista à Rádio Campina FM, o vice-presidente da Aspol, Frank Barbosa, contou a importância do evento.

– Estamos trazendo o evento para Campina Grande, porque queríamos fazer essa discussão na cidade devido a sua qualidade e importância no mundo acadêmico. É um tema importante e relevante que é a investigação criminal, uma pauta importante para a imprensa, além dos pesquisadores da área e policiais – disse.

Estão previstos para participar do evento os policiais civis que produzem pesquisa sobre segurança pública no meio acadêmico, além de advogados e representantes da Confederação das Associações de Policiais Civis do país.

Frank disse que os temas que serão discutidos são de fundamental relevância e que o seu reflexo precisa ser conhecido no dia a dia.

Os interessados em participar devem se inscrever através do site: www.aspolpb.com.br. A inscrição custa R$ 40 para estudantes e R$ 80 para profissionais.

Outras informações podem ser encontradas nas redes sociais da Aspol, no Instagram e também no Facebook.

*Informações da Rádio Campina FM

Frank Barbosa participa do Jornal Integração

26/06/2019 14:12

ParaíbaemQAP: “70 anos”: Reforma da Previdência é muito ruim para os policiais, afirma vice-presidente da Aspol/PB

12/06/2019 14:43

Trabalhar até os 70 anos de idade. Este seria um dos pontos da Reforma da Previdência proposta pelo governo federal que mais desagrada aos profissionais de segurança pública (não militares) do Brasil, caso estes pretendam receber o valor integral de suas aposentadorias.

Para debater o assunto, a Câmara Municipal de Campina Grande realizou uma sessão especial nesta segunda-feira, 10 de junho, da qual participou a Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol/PB).

O vice-presidente da entidade, Frank Barbosa, usou a Tribuna para desaprovar a proposta, como vêm fazendo as associações e sindicatos que representam os profissionais da área em todo o país.

“A reforma da Previdência é muito ruim para o policial. O policial, para se aposentar com essa proposta, ele vai precisar trabalhar 40 anos para ter os 100% do salário na aposentadoria. E termos um policial trabalhando aos 70 anos não é interessante nem para ele nem para a sociedade, que clama diariamente por uma segurança pública melhor. A quem interessa ter um profissional da segurança pública aos 70 anos nas ruas?”, questionou Frank.

Ele acrescentou que a proposta vigente contemplou apenas os militares estaduais e das Forças Armadas. “Os policiais civis, federais, rodoviários federais, guardas municiais e agentes penitenciários ficaram de fora”, declarou.

ParaíbaOnline: Policiais civis da Paraíba também reclamam de valor da hora extra

12/06/2019 14:16

Pior que o valor pago pelo plantão extra dos policiais militares da Paraíba, é o pago aos policiais civis. Enquanto que o primeiro recebe R$ 6,00 a hora extra, o segundo recebe R$ 5,70.  A informação é do vice-presidente da Associação dos Policiais Civis (Aspol), Frank Barbosa.

– Além de tudo isso, o policial está sendo convocado compulsoriamente a fazer o trabalho extraordinário, ou seja, ele trabalha normalmente no seu expediente na delegacia e é convocado a trabalhar fora do expediente a fazer o plantão extraordinário e receber R$ 5,70 a hora trabalhada – disse.Frank ressaltou que muitos policiais são voluntários, mas outros vão fazer o plantão de forma compulsória. Ainda de acordo com ele, muitos precisam vender a folga porque o salário do policial civil da Paraíba é um dos piores do país e, por isso, “se sacrificam” para ter uma melhoria nos vencimentos.

– O Estado, de forma inteligente, pega a remuneração do policial e divide por todas as horas do mês e aí ele tem o valor de uma hora para o policial, por isso que o valor fica tão baixo. Ele deveria pegar a remuneração do policial e dividir pelas horas trabalhadas durante um mês, para que se tenha o valor real de cada hora. O Estado deveria fazer assim, mas faz uma conta que prejudica o policial na venda da sua folga – disse.

 

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