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Blog do PP: “Plantão de fome”: Associação de policiais civis diz receber menos que R$6 da PM

12/06/2019 11:06

Assim como policiais militares, que recebem R$6 por hora extra, os policiais civis da Paraíba estão reclamando de um valor muito baixo de adicional. Segundo a Associação dos Policiais Civis de Carreira (Aspol), o valor pago está entre R$5,60 e R$5,70 por hora de trabalho. Os valores estão ficando conhecidos, entre os policiais, como “extra de fome”. Na semana passada, durante evento em Campina Grande, o governador João Azevedo (PSB) disse que o valor está dentro da média paga na região.

De acordo com o vice-presidente da Aspol, Frank Barbosa, os policiais estão sendo convocados compulsoriamente para o trabalho. “A Polícia Civil da Paraíba tem hoje o pior salário do país. Em função disso, o policial precisa sacrificar o seu dia de folga e aceitar o valor”, explicou em entrevista à Rádio Campina FM.

Frank Barbosa ainda explicou de que maneira o governo estaria fazendo a conta, que segundo ele é injusta em relação ao trabalho desenvolvido. “O Governo pega o salário do policial e divide pelos trinta dias do mês, quando na verdade ele deveria dividir o valor do salário pela quantidade de horas trabalhadas pelo policial”, disse.

ParaíbaemQAP: Expectativa de concurso na Polícia Civil da Paraíba ‘movimenta’ cursos preparatórios

08/05/2019 19:08

Diante do quadro problemático – dez anos sem realizar concurso público e com quase metade de seu efetivo prestes a se aposentar –, cresce a expectativa de um novo edital para a Polícia Civil da Paraíba. A necessidade, pelos menos, é indiscutível.

Tanto assim que alguns cursos preparatórios já estão formando turmas. O Campinense Cursos, por exemplo, selecionou profissionais renomados para passarem o conteúdo a quem tanto deseja ingressar na carreira policial, em especial a que trata de investigar crimes.

Os cursos são direcionados tanto para o cargo de Investigador Criminal quanto para o de delegado. E com um detalhe: parte dos professores é composta por profissionais da área.

“Assim, além do material de estudo propriamente dito, os alunos ainda têm oportunidade de saber um pouco mais dos bastidores da profissão”, disse o professor Frank Barbosa, que é também policial.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 83 9.8909-8612.

Paraibaonline: Aspol faz vigílias em cidades do Estado em memória de policiais mortos

24/03/2019 10:28

A Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol) realizou na última quarta-feira, em Campina Grande, vigília em memória de 10 policiais, 9 homens e 1 mulher, que morreram no exercício do trabalho ou cometeram suicídio nos últimos 3 anos.

Em entrevista à Rádio CBN, o vice-presidente da Aspol, Frank Barbosa, falou que o número é alarmante já que a categoria conta, segundo ele, com pouco mais de 2 mil policiais. Ele explicou que a vigília tem como objetivo alertar a população.
Segundo Barbosa, a sociedade precisa enxergar os policiais como ser humano e não só como um número, já que de acordo com ele, lutam pela pacificação social.

– O policial quando morre, não é só o policial que está morrendo, é o Estado que está morrendo. A gente precisa dar um olhar melhor aos nossos policiais – ressaltou.

O vice-presidente defende também que a gestão precisa entender os anseios dos policiais enquanto ser humano, pois, segundo ele, há uma sobrecarga de trabalho, já que a categoria que deveria ter em torno de 6 mil profissionais, conta com aproximadamente 2 mil.

– O policial que trabalha em um expediente normal precisa vender sua folga, às vezes obrigatoriamente, então, isso causa estresse. A gente precisa olhar para esse policial e trazer saúde mental para eles – disse.

Ele defende também que quanto mais no interior do Estado seja a posição do policial, o problema é intensificado, já que dos quatro últimos suicídios de policiais, três foram do município de Patos.

Ainda de acordo com Frank Barbosa, a luta da categoria é que o núcleo de saúde, atualmente localizado somente em João Pessoa, seja estendido para Campina Grande e Patos.

Por fim, o vice-presidente da Aspol explicou que a vigília também foi estendida para a cidade de João Pessoa, e no dia 25 será realizada em Patos.

*Informações da Rádio CBN

Paraibaonline: Policiais civis da PB têm o pior salário do país, diz vice-presidente da Aspol

16/02/2019 10:24

o vice-presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol), Frank Barbosa, falou sobre a tabela divulgada pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis listando os salários dos policiais do Brasil e citou que a Paraíba está no último lugar.

Ele destacou que o policial na Paraíba possui quatro classes e em todas o salário é o pior do país.

Para a última fase, fizemos uma média, que seria quando o policial está próximo da aposentadoria, para que a gente atingisse a média nacional, teríamos que ter um incremento de mais de R$ 6 mil no salário – disse.

Frank declarou que os policiais precisaram reivindicar coletes balísticos no último governo e citou que o diálogo no novo governo é sentido de maior valorização do policial civil. Ele frisou que há uma diferença grande entre os salários dos agentes e dos delegados e citou que isso precisa ser modificado.

Frank ainda comentou que muitos policiais que já se aposentaram voltaram ao trabalho após perceber que as gratificações não estão sendo adicionadas ao pagamento da aposentadoria. Também disse que uma das reivindicações da Aspol é de que o policial seja pago através do subsídio.

Estamos iniciando esse processo de luta pela valorização do policial civil. Oficiamos o secretário de Segurança pedindo uma reunião com ele para a gente mostrar as dificuldades. Claro, ele faz parte dos quadros da Polícia Civil e conhece como ninguém os problemas que nós enfrentamos. Solicitamos também uma audiência com o governador para que a gente mostre as nossas dificuldades – disse.

*As informações foram concedidas em entrevista à Rádio Caturité FM

Entrevista na Rádio Caturité

15/02/2019 20:51

Frank Barbosa foi o entrevistado do “Jornal Integração”, da Campina FM

13/02/2019 20:18

ParaíbaemQAP: “Aberração e crueldade”, diz jornalista, ao falar sobre salário de policiais na Paraíba

13/02/2019 18:13

A disparidade salarial entre o que se paga a Investigadores Criminais da Polícia Civil da Paraíba e nos demais estados brasileiros continua sendo pauta de entrevistas na imprensa do estado. Desta vez, foi na Rádio Campina FM, de Campina Grande, que jornalistas se solidarizaram com os profissionais da segurança, durante entrevista com o vice-presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol/PB), Frank Barbosa.

Frank voltou a mencionar a pesquisa realizada pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), que revela os números nacionais. O mesmo levantamento já havia sido feito pela Aspol, em 2016, e apresentado às autoridades paraibanas.

A perda de mais de 40% do salário quando o agente de segurança se aposenta também foi discutida no programa. Ao ter conhecimento dos dados, o diretor de jornalismo da Campina FM e apresentador do programa, Lenildo Ferreira, reprovou o tratamento dado aos policiais paraibanos.

“Isso é uma aberração. É de uma crueldade, que se nós vivêssemos em um país em que os direitos das pessoas fossem respeitados, isso é algo que jamais seria permitido”, afirmou.

“Agente fala tanto sobre direitos humanos, sobre direitos fundamentais, e nós temos uma realidade no país que aceita que quando alguém se aposenta ou sofre um acidente no trabalho, recebe essa punição. Já ouvimos aqui várias categorias que passam por isso: na hora de se aposentar, o prêmio é uma punição desse tamanho”, completou Lenildo.

ParaibaemQAP: Jornalistas ‘compram briga’ pela melhoria salarial de policiais na Paraíba

13/02/2019 18:10

O mais novo levantamento nacional acerca do salário que se paga aos policiais civis nos estados está repercutindo em vários portais de notícias da Paraíba. Mas a rádio Correio FM, em especial o programa Balanço Geral, apresentado em Campina Grande, não economizou críticas ao governo do estado, diante da situação vivenciada pelos Investigadores Criminais paraibanos.

O assunto foi ‘provocado’ pela Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol/PB), na pessoa do seu vice-presidente, Frank Barbosa, ao ser entrevistado pela produção do programa.

Em sua participação, Frank disse que os números atuais foram publicados pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), e a remuneração inicial mais baixa, na verdade, é do estado de Goiás, que paga R$ 2.060,13 aos seus investigadores. Mas no final de carreira, os policiais goianos chegam a receber R$ 12.035,47.

Já na Paraíba, esses valores são de R$ 3.282,79 e R$ 4.206,25 para início e fim de carreira, um aumento irrisório a ser alcançado em 30 anos de trabalho. “Além disso, o salário dos policiais é formado por vencimento e muitas gratificações. E quando chega no momento de se aposentar, os policiais não se aposentam porque perdem, no mínimo, 40% dessas gratificações, pois não são incorporadas no salário do aposentado”, completou o vice-presidente da Aspol.

Daí para frente, os apresentadores Celino Neto e Lázaro Farias se mostraram ‘indignados’ com a situação dos Investigadores Criminais da Paraíba. Celino classificou, por exemplo, como “inacreditável” a disparidade salarial paga aqui e nos outros estados da federação.
“Você consegue imaginar a melhoria da segurança pública deste estado ou de qualquer outro, sem passar pela melhoria do salário do agente? Uma coisa está associada à outra; precisa melhorar a remuneração”, defendeu.

Já Lázaro afirmou que ouviu de alguns profissionais da PC paraibana que, por vezes, “pagam do bolso” para ter como fazer o processo de investigação. “Vou elogiar cada policial civil deste estado. Vocês aceitam trabalhar sendo a polícia mais mal paga do Brasil”, disparou.

Paraibaonline: Vice-presidente da Aspol diz ser contra posse de armas no Brasil

22/01/2019 10:36

O vice-presidente da Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol), Frank Barbosa, comentou sobre a posse de armas no Brasil.

Na manhã desta terça-feira (15) o presidente Jair Bolsonaro assinou, durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no país, que foi uma das principais promessas de campanha.

– Sou totalmente contra. Comprovo através dos números de Campina Grande de 2016. Utiliza o número de homicídios para justificar a posse de arma de fogo. Peguei o número de 2016, que foi tema da minha monografia, e 75% das pessoas que morreram em 2016, analisando os critérios objetivos de idade e antecedentes criminais/ não poderiam comprar arma de fogo. Não estou colocando nem os critérios técnicos, que precisa ter aptidão técnica para atirar e aptidão psicológica para possuir a arma de fogo. As pessoas que morrem no país são pessoas que cometem ou que já cometeram atos ilícitos – disse.

As informações foram veiculadas na Rádio Cariri FM.

Entrevista à CBN

13/12/2018 10:27

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